Conferência de Imprensa “2007 – Vitória no Referendo do Aborto: Direitos a Consolidar”

No passado dia 27 de Fevereiro, a UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta organizou no Centro de Cultura e Intervenção Feminista (CCIF/UMAR) uma Conferência de Imprensa para assinalar os 17 anos da vitória do Sim no Referendo à Interrupção Voluntária de Gravidez de 2007, a importância desta conquista para as mulheres que passaram a poder interromper a gravidez por sua decisão no SNS, assim como a actual situação da aplicação da lei.

Contando com as intervenções de Idalina Rodrigues da direcção da UMAR e das médicas obstetras especialistas e com longo activismo na luta pelos direitos sexuais e reprodutivos em Portugal, Ana Campos e Maria José Alves, contou com bastante repercussão nos média. Colocamos infra, alguns links das notícias passadas na televisão e imprensa:

No passado dia 5 de Março 2024, a UMAR lançou o Manifesto Feminista Interseccional com 101 medidas para 10 áreas, incluindo a da saúde sexual e reprodutiva, que contou com cobertura na imprensa em notícias como “UMAR defende “alargamento de interrupção da gravidez a centros de saúde” ou “Associação de mulheres quer retirada “imediata” de agressores de violência doméstica de casa“.

SEG, 10 de JUL 18H // Mulheres na Vanguarda da Democracia e Justiça Reprodutiva

Na próxima 2.ª feira 10 de Julho às 18h, o Centro de Cultura e Intervenção Feminista (CCIF/UMAR) acolherá uma sessão pública sob o mote Mulheres na Vanguarda da Democracia e Justiça Reprodutiva, promovida pela Rosa Luxemburg Foundation com a parceria do Instituto Marielle Franco (Brasil), MIPP – Mulheres Imigrantes dos PALOP em Portugal e da UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta. A oradora será Fabiana Pinto, coordenadora de incidência no Instituto Marielle Franco.

Fabiana Pinto é sanitarista pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e mestranda em Saúde da Criança e da Mulher no Instituto Fernandes Figueira da Fundação Oswaldo Cruz (IFF/Fiocruz), com pesquisa em justiça reprodutiva, raça e direitos humanos.

É conselheira no Movimento Mulheres Negras Decidem.

Desde 2013 actua com movimentos feministas do campo da saúde voltadas para direitos sexuais e direitos reprodutivos, e no campo do fortalecimento democrático, voltadas para o debate sobre violência política de género e raça, e mecanismos de protecção às defensoras de direitos humanos no Brasil.

Entrada livre.