Página do Centro de Cultura e Intervenção Feminista CCIF/UMAR, espaço cultural situado em Lisboa, Alcântara, gerido pela associação feminista UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta.
Na próxima 5.ª feira 19 de Maio às 18h30, o Centro de Cultura e Intervenção Feminista (CCIF/UMAR) estará novamente Fora de Portas, para mais uma sessão do ciclo VIOLÊNCIAS promovido em parceria com a Biblioteca Municipal de Alcântara, em Lisboa.
Será a terceira sessão deste ciclo mensal, intitulada: Quando a violência (quase) não se vê: o contexto laboral, que abordará as problemáticas das violências de género no trabalho, com foco no assédio sexual. A convidada será Tatiana Morais, jurista e doutoranda na Nova School of Law.
Entrada livre sujeita à lotação da sala.
Endereço: Rua José Dias Coelho, 29 Alcântara, Lisboa (próximo do Largo do Calvário).
Com o objectivo de promover a cooperação luso-brasileira entre o Centro de Cultura e Intervenção Feminista (CCIF/UMAR) de Portugal com a Associação das Mulheres Rendeiras (Pernambuco, Brasil) e a CooperCuc – Cooperativa Agropecuária familiar de Curaçá, Uauá e Canudos (Bahia, Brasil), realizaremos na 3.ª feira 16 de Março às 16h(BR) / 19h(PT) uma roda de conversa ainda em alusão ao Dia Internacional das Mulheres.
Esta iniciativa conta ainda com a colaboração da UNIVASF – Fundação Universidade Federal do Vale de São Francisco (Petrolina, Pernambuco).
Evento contará com a activista feminista brasileira Socorro Lacerda como oradora, que falará sobre os Direitos das Mulheres neste tempo de pandemia.
Estarão também como convidadas: Angelita Maria dos Santos, Cícera Josefa (Santinha) e Márcia Alves – Rendeiras Brasil; Denise Cardoso dos Santos – CooperCuC Brasil; Carla Kristensen, Joana Sales e Olímpia Pereira – CCIF/UMAR (Portugal); Alvany Santiago – Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf).
Na 2.ª feira 1 de Março pelas 18h, o Centro de Cultura e Intervenção Feminista (CCIFUMAR) organiza uma sessão online de apresentação do recente livro “Cuidar de Quem Cuida. História e testemunhos de um trabalho invisível. Um manifesto para o futuro” da autoria de José Soeiro, Mafalda Araújo e Sofia Figueiredo.
Segundo a sinopse, “a partir de exemplos de Portugal e de outros países, Cuidar de quem cuida é um manifesto apaixonado por uma nova política pública de cuidados que reconheça o cuidador e o seu labor e desenha um roteiro das principais escolhas que teremos de fazer na próxima década para enquadrar os cuidados, reforçar as respostas sociais e cuidar de quem cuida”.
A apresentação estará a cargo de dois membros da UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta, Manuela Tavares e Francisca Ferreira e da autora Sofia Figueiredo.
A presença neste evento é livre. Será utilizada a plataforma Zoom.
O Centro de Cultura e Intervenção Feminista (CCIF/UMAR), no âmbito do seu ciclo semanal online “Conversas Soltas”, realizará uma sessão sobre a situação das trabalhadoras têxteis, com especial enfoque no contexto da crise global da COVID-19.
Enquanto as grandes marcas da indústria têxtil fecham lojas por todo o mundo e cancelam encomendas que já foram produzidas, do outro lado da cadeia de fornecimento, as/xs trabalhadoras/xs – na sua grande maioria, mulheres – sofrem despedimentos colectivos e layoffs.
Perante esta conjuntura, reafirma-se a necessidade de fornecer melhores redes de protecção social e segurança às/xs trabalhadoras/xs de um sector que, mesmo antes da crise da COVID-19, já era marcado pela extrema precariedade e pobreza. Urge, então, reflectir sobre o impacto da roupa que vestimos e dos sapatos que calçamos.
Para nos dar a conhecer melhor estas realidades e responder a questões, contaremos com a participação de: – Guida Vieira: Ex-operária de bordados, ex-Presidente do Sindicato dos Bordados da Madeira, ex-Dirigente da USAM – União dos Sindicatos do Arquipélago da Madeira, fundadora do núcleo da UMAR Madeira e ex-dirigente nacional da UMAR.
– Sofia Barradas: Mestranda em Trabalho, Activismo e Desenvolvimento na School of Oriental and African Studies (SOAS), cuja tese será sobre a relação entre as condições de trabalho na indústria têxtil do Bangladesh e o impacto de crises e tragédias na vida dxs trabalhadorxs deste setor, com foco no impacto do Rana Plaza e da crise da COVID-19. Consultora de Investigação para a Clean Clothes Campaign.
Inscrições para o e-mail: centroculturafeminista@gmail.com. O link de acesso será enviado cerca de 15 minutos antes do início da sessão.
Na quarta-feira, dia 22 de Maio, contamos contigo aqui no CCIF – Centro de Cultura e Intervenção Feminista, para a apresentação do livro “Morte às Vassouras”, pela sua autora, Cláudia Canto.
O relato das peripécias e vivências duma ex-imigrante brasileira, empregada doméstica interna, em Lisboa.
No próximo Sábado, 23 de Março às 15h, a UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta organiza no Centro de Cultura e Intervenção Feminista (CCIF/UMAR) em Lisboa, mais uma sessão do ciclo “Múltiplas Discriminações II” dedicada à problemática das trabalhadoras domésticas e da limpeza.
Contará com a participação do investigador Manuel Abrantes e destas profissionais, como Esmeralda Mateus, Margarida Coelho e Cláudia Canto, autora brasileira do livro “Morte às Vassouras”, que intervirá por skype.
Uma iniciativa do projecto da UMAR “Memória e Feminismos: Múltiplas Discriminações II” com o apoio da pequena subvenção da CIG – Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género.
De manhã, entre as 10h15 e as 12h30, o CCIF/UMAR estará fora de portas! Será feita uma comunicação sobre o nosso centro no âmbito da estratégia da UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta na promoção da cultura e pensamento feministas na cidade de Lisboa desde 2011.
Esta intervenção será feita por Joana Sales, coordenadora cultural do CCIF e membro da direcção da UMAR, na sessão Comemorativa do Dia Internacional da Mulher da Escola Artística António Arroio.
Ao final da tarde, pelas 18h00, Centro de Cultura e Intervenção Feminista (CCIF/UMAR) fará a Sessão de Homenagem “Experiências de uma luta” às ex-trabalhadoras da Triumph, recuperando a memória das trabalhadoras que ao longo da história fizeram valer os seus direitos. Recorde-se que centenas destas trabalhadoras ficaram sem trabalho este ano, com o fecho da fábrica Triumph de Sacavém, mas que elas lutaram até ao fim, num exemplo de coragem e persistência, permanecendo quase três semanas à porta da fábrica de dia e de noite, protegendo os bens que por direito eram seus.
A sessão às 18h00 “Experiências de uma luta” no CCIF/UMAR é aberta ao público, mas o Jantar de Homenagem na Junta de Freguesia de Alcântara às 20h00 é um evento reservado.
A UMAR participará também nas manifestações do 8M de Lisboa (concentração às 18h no Terreiro do Paço) e no 8M de Coimbra (concentração às 16h na Praça da República). Acompanha as dezenas de iniciativas em que a UMAR está envolvida por todo o país no nosso facebook.
2.ª feira, 18 de Abril às 18h30 será apresentado no Centro de Cultura e Intervenção Feminista (CCIF/UMAR) o livro recém-publicado de Virgínia Baptista Protecção e Direitos das Mulheres Trabalhadoras em Portugal 1880-1943 baseado na sua investigação de doutoramento sobre as políticas públicas destinadas à regulamentação do trabalho das mulheres e à protecção da maternidade.
A apresentação será feita por Anne Cova, historiadora e investigadora no ICS – Instituto de Ciências Sociais, com a presença da autora.
Entrada Livre!
Saber mais na página e evento no Facebook do CIIF/UMAR.
4ª FEIRA, 21 de Maio, 18h30 // “A dominação pelo trabalho em espaço privado: diálogo com memórias de vida”
3ª sessão do 5º ciclo da Universidade Feminista, com as comunicações de:
– INÊS BRASÃO: doutorada em sociologia, propõe falar “da dominação pelo trabalho em espaço privado: diálogo com memórias de vida”
– MANUEL ABRANTES: está a concluir o doutoramento em sociologia económica e das organizações e articula “trabalho doméstico e feminismo: contributos de uma pesquisa empírica na área de Lisboa”.
inscrições para: universidadefeminista@gmail.com
5ª FEIRA, 22 de Maio, 18h30 // Exibição do filme “Que bom te ter viva” de Lúcia Murat e debate com Heliana Bibas e Sílvia Montarroyos // … Para não esquecer a luta das mulheres contra a ditadura militar no Brasil
No âmbito do 50º aniversário do golpe militar no Brasil de 1964, o Centro de Cultura e Intervenção Feminista pretende assinalar e reforçar o papel das mulheres brasileiras na luta contra a ditadura militar, exibindo o premiado filme “QUE BOM TE TER VIVA” (1989), de Lúcia Murat, seguindo-se um debate com as ex-resistentes HELIANA BIBAS e SÍLVIA MONTARROYOS.
Esta iniciativa à qual a UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta e o Centro de Cultura e Intervenção Feminista CCIF/UMAR se juntam, integra-se na programação «Para não esquecer 1964 e a ditadura militar brasileira», organizada pelo CLEPUL-FLUL e a Casa do Brasil de Lisboa.
E temos o prazer de mostrar porque Maio rima com trabalho… o programa do 5º ciclo da Universidade Feminista para o mês de MAIO 2014 é dedicado a esta temática: “Ser famosa é ter o nome nas palavras cruzadas ou porque o trabalho das mulheres é desvalorizado” – a decorrer no Centro de Cultura e Intervenção Feminista (CCIF/UMAR).
As sessões dedicadas ao trabalho das mulheres (invisibilidade histórica do seu trabalho, género e sindicalismo, serviço doméstico e feminismo, desigualdades de género, precariedade…) serão às: 4ªas feiras, dias 07, 14, 21, 28 de Maio (18h30-20h30) e na 6ª feira dia 30 de Maio (17h30-19h30).
inscrições para universidadefeminista@gmail.com Clica na imagem para AUMENTAR