QUA, 1O NOV 18H // Lançamento da Agenda Feminista da UMAR 2022

Na 4.ª feira 10 de Novembro pelas 18h, a UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta lançará a sua Agenda Feminista 2022 no Centro de Cultura e Intervenção Feminista (CCIF/UMAR) em Alcântara/Lisboa no âmbito do seu projecto co-financiado pela Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género “A Idade e o Género. Até onde vai o Preconceito?”.

A apresentação estará a cargo de:
– Liliana Rodrigues, Presidente da UMAR
– Teresa Sales, coordenadora do projecto
– Sandra Ribeiro, Presidente da CIG

Com actuação do grupo Alarido – Coro Feminista e LGBT

QUI, 21 JAN 18h // Mulheres e Música: Representatividade e Emancipação na Música Popular e Tradicional

Dando continuidade ao ciclo online sobre Mulheres e Música que o Centro de Cultura e Intervenção Feminista (CCIF/UMAR) iniciou a 20 de Novembro de 2020, anunciamos a nossa próxima sessão desta 5.ª feira, 21 de Janeiro às 18h (hora PT) [19h na Galiza], sobre o papel das mulheres na música popular e tradicional – com foco em testemunhos e reflexão sobre a sua representatividade e experiências de emancipação.

Este evento é uma iniciativa conjunta do CCIF/UMAR e o CEG-Centro de Estudos Galegos da FCSH-UNL, com a colaboração do departamento de Estudos Galegos da Universidade Estadual do Rio de Janeiro- UERJ e da equipa do Modelo Burela da Galiza.

As nossas CONVIDADAS serão Margarida Silva e Teresa Rebelo, co-fundadoras do grupo vocal de mulheres CRAMOL de Oeiras; Mercedes Peón, folclorista, intérprete e compositora da Galiza; e Soraia Simões de Andrade, historiadora da música e pós-graduada em Estudos de Música Popular.

» CRAMOL – Grupo de Canto Tradicional de Mulheres fundado em 1979 em Oeiras/Portugal. Até hoje, o grupo, em que mais de metade das cantoras é da formação original, faz parte de uma associação ligada à Biblioteca Operária Oeirense.
Entrecruzando em canto, o sagrado e o profano, o ciclo da vida, da natureza e o religioso, o CRAMOL procura dar a conhecer o canto da mulher rural no seu quotidiano, um património imaterial ainda vivo, cujas polifonias tradicionais são das mais ricas da Europa. As representantes do CRAMOL nesta sessão serão MARGARIDA SILVA E TERESA REBELO.

» MERCEDES PÉON – nascida em 1967, iniciou o seu percurso na música com 13 anos, ao ouvir cantar algumas mulheres da Costa da Morte, Galiza. Após aprofundar na tradição durante mais de 25 anos e de transmitir todo este conhecimento por meio da docência nas escolas municipais, na Televisão da Galiza e nas Universidades da Sorbona, do Porto e de Gales, em 2000 gravou o seu primeiro disco Isué. Expressou-se livre de clichês e deu-se a conhecer através do circuito internacional sem qualquer tipo de esforço promocional. Em obras posteriores, Ajrú , 2004, Sihá de 2007 e Sós (2008), as suas composições transportaram-na a uma atmosfera particular na fronteira com a eletro-acústica, criando o seu selo próprio dentro e fora das fronteiras galegas. O último trabalho, Déixaas é o resultado de um intenso período de investigações sobre as possibilidades da arte do som, área em que é referente internacional.»

» SORAIA SIMÕES DE ANDRADE – é Historiadora da Música, pós-graduada em Estudos de Música Popular e mestre em História Contemporânea pela FCSH. É doutoranda em História na NOVA/FCSH e é investigadora integrada do centro História, Territórios e Comunidades (pólo na NOVA FCSH do CEF da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra). Fazem parte da sua investigação a história oral, a relação entre música e cultura com sociedade, memória e género. Dirige a Revista Mural Sonoro e a Associação Mural Sonoro. Realizou o documentário A Guitarra de Coimbra para a RTP2 (2019).

INSCRIÇÕES GRATUITAS PARA: centroculturafeminista@gmail.com

SEX, 20 NOV 18H // Conversas Soltas: Mulheres na Música Galega e Portuguesa

No âmbito do ciclo do “Conversas Soltas” do Centro de Cultura e Intervenção Feminista (CCIFUMAR) anunciamos a próxima sessão online para o dia 20 de Novembro às 18h, dedicada ao papel e contributo das mulheres na música galega e portuguesa.

Este evento do CCIF/UMAR conta também com a parceria da Academia Galega da Língua Portuguesa e da Associação Pró-Academia Galega da Língua Portuguesa.

As nossas convidadas serão as músicas e académicas Helena Marinho e Isabel Rei Samartim.

HELENA MARINHO – pianista, é Prof.ª associada no Departamento de Comunicação e Arte na Universidade de Aveiro e investigadora integrada do Instituto de Etnomusicologia – Centro de Estudos de Música e Dança. Os seus interesses de pesquisa centram-se nas áreas da investigação em performance, e história e práticas da música portuguesa dos séculos XX e XXI.

Liderou entre 2017 e 2019 um projecto de investigação sobre mulheres intérpretes e compositoras portuguesas, financiado pela FCT e fundos europeus.

Helena Marinho

Helena Marinho intervirá nesta sessão sobre a temática das mulheres portuguesas na música erudita – séculos XX e XXI. Pretenderá apresentar e discutir uma breve contextualização dos constrangimentos e acção das mulheres no campo da música erudita, partindo de dados históricos e linhas transversais que caracterizam este percurso criativo ao longo do séc. XX e até aos nossos dias.

ISABEL SAMARTIM – guitarrista, Doutora em História da Arte pela Universidade de Santiago de Compostela com a tese A guitarra na Galiza, que trata a história da guitarra galega desde o século XII ao XIX. É Prof.ª no Conservatório Profissional de Música de Santiago de Compostela (actividade que combina com recitais de divulgação das mulheres guitarristas galegas) integrando também o Departamento de Música da Universidade do Minho (Braga, Portugal). 

É fundadora e patroa da Academia Galega da Língua Portuguesa e membro da Associação Colóquios da Lusofonia e do Movimento Patrimonial pela Música Portuguesa.

Isabel Rei Samartim

Isabel Samartim intervirá sobre as mulheres guitarristas galegas dentro do contexto das mulheres músicas na Galiza, quem são elas, como decorreram as suas carreiras artísticas, a sua relação com Portugal, e em que contribuíram para o desenvolvimento da música galega, focando especialmente o século XIX. Em relação a isto, e se for de interesse, poderão tratar-se brevemente outras mulheres músicas mais actuais que destacaram pelo seu compromisso social e político. Haverá indicação de vídeos e áudios.

INSCRIÇÕES GRATUITAS para o e-mail centroculturafeminista@gmail.com Após inscrição será enviado link de acesso. Evento aqui.

SÁB, 12 SET 16H // Webinário “44 Anos da UMAR. Com a Memória se constrói o Futuro”

No próximo Sábado, 12 de Setembro de 2020, a UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta completa 44 anos!

Para assinalar este aniversário, organizaremos no Sábado às 16h00, o Webinário “UMAR 44 ANOS DE VIDA. COM A MEMÓRIA SE CONSTRÓI O FUTURO” na plataforma Zoom.  

Acesso: https://zoom.us/j/91541280818, ID da reunião: 915 4128 0818

Será um especial momento de encontro, homenagem e de reflexão.

PROGRAMA:

VÍDEO SOBRE A HISTÓRIA DA UMAR

INTERVENÇÕES:
» Maria José Magalhães, Presidente da UMAR;
» Frederica D’Armada, Ilda Afonso e Teresa Sales s/ ANA PAULA CANOTILHO;
» Idalina Rodrigues, Jorgete Teixeira e Manuela Tavares s/ CONCEIÇÃO PEREIRA;
» Adriana Gomes, Francisca Ferreira e Manuela Tavares s/ MARIA DO CARMO BICA;
» Carolina Moreira, Janica Lopes, Joana Ralão, Sara Anselmo, Tatiana Mendes

INTERVENÇÕES DE CONVIDADAS:
» Anália Torres (co-fundadora da UMAR);
» Luzia Oca (Galiza), apresentada por Maria Dovigo;
» Idalina Freire (Cabo Verde/OMCV), apresentada por Joana Sales

MOMENTO DE CANTO
» Adriana Gomes

Contamos convosco no Sábado a partir das 16h! Saudações feministas da UMAR.

Nota sobre o falecimento de Luís Ribeiro

Foi com tristeza que Centro de Cultura e Intervenção Feminista (CCIF/UMAR) soube no passado dia 3 da súbita e totalmente inesperada morte de Luís Ribeiro, Professor no Instituto Superior Técnico, um cientista e activista ambiental ímpar e um cidadão solidário de várias causas emancipatórias.

Amigo da UMAR e do nosso centro, Luís Ribeiro, enquanto cinéfilo e melómano comprometido com as questões da igualdade de género, contribuiu entre 2011 e 2015 para a programação cultural do Centro de Cultura e Intervenção Feminista (CCIF/UMAR), tendo co-coordenado os 2 primeiros Ciclos de Cinema CineMulheres; co-organizado a sessão “Mulheres Compositoras do séc. XII ao séc. XXI” e participado no evento do 39.º Aniversário da UMAR com a dinamização de um momento sobre as mulheres na história da música.

Luís Ribeiro a dinamizar uma sessão sobre mulheres na história da música no CCIF/UMAR.
Setembro de 2015

Um muito obrigada Luís Ribeiro pela tua solidariedade e generosidade com que partilhaste momentos culturalmente muito ricos, tendo apoiado a realização de eventos de grande qualidade, de reflexão e de resgate da memória das mulheres na cultura – enquanto autoras e/ou protagonistas.

As nossas sentidas condolências à família, nomeadamente à sua mulher e associada da UMAR, Fátima Quitério.

Dias 8 e 9 de Maio // CICLO DE RESISTÊNCIA CULTURAL GALEGO-PORTUGUESA

Nos dias 8 e 9 de Maio, o Centro de Cultura e Intervenção Feminista (CCIF/UMAR) estará fora de portas com o Ciclo de Resistência Cultural Galego-Portuguesa, uma parceria da UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta com o Centro de Estudos Galegos da FCSH-UNL, a Associação José Afonso Galiza, o Colectivo  Cravo, a FCSH-UNL – Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, a Academia Galega da Língua Portuguesa e a Xunta de Galicia.

CICLO DE RESISTÊNCIA CULTURAL GALEGO-PORTUGUESA

Dia 8 de Maio 16h-20h

CONFERÊNCIA «A Cultura é uma Arma»

FCSH-UNL – Avenida de Berna 26C, Lisboa. Sala Multiusos 2 – Edifício ID

 

agroqueer

16H. JOSÉ MÁRIO BRANCO
‘’A Música como Arma de Transformação Social e Cultural’’ – a música de Intervenção, como mote para uma transformação e reflexão social no espaço cultural Português.

17H. REGUEIFA – ALBA MARIA E QUECO DIAZ
”Oficina de regueifa e improvisação oral: música popular para educar no feminismo”. Dois músicos Galegos que promovem a transformação da Música Tradicional Galega em Música Feminista. Os dois músicos organizarão uma breve oficina musical durante a conferência.

18H. FESTIVAL AGROQUEER
“Festival Agroqueer da Ulhoa”. Festival Cultural Galego que promove a discussão das temáticas LGBT em espaços rurais. A organização do Festival estará presente na conferência através da figura de Gina Gisbert, que procurará abordar a estrutura e organização do Festival, assim como, pensar a adaptação de temáticas progressistas – como os Direitos LGBT – a espaços, tradicionalmente, fechados e conservadores, como as aldeias interiores rurais.

19H. DANIEL AMARELO
”Fazes o teu próprio mundo tolerante”. Galego, a viver em Lisboa, irá abordar as práticas linguísticas e identidades sexuais não heteronormativas na Galiza contemporânea.

 

Dia 9 de Maio, 21h30

Galiza na Lisa: NOITE AGROQUEER

Crew Hassan, R. Andrade 8A, Anjos – Lisboa

 

noite agroqueer 09052019

PERFORMANCE NELU VERMOUTH
Performer e cantor, pretende expor nas suas performances a crueldade artística que existe detrás da própia liberdade, dos estereótipos e da expressão como forma comunicativa livre de juízo, tentando criar sempre um contexto de terapia grupal no espaço do aqui e do agora. “Para ser perdoada, para ser amada, para ser livre” ~ Sarah Kane

BEJAFLOR
Bejaflor é uma pequena criatura que habita a floresta do pop português, onde pulsam ritmos quebrados com vozes e harmonias sintetizadas no quarto de um jovem produtor independente, José Mendes. No fresquíssimo álbum homónimo de estreia, Bejaflor apresenta um conjunto de canções da sua intimidade com a vibe pop dos 80’s, em andamento electrónico e influências hip-hop, modernas e sofisticadas.

MOUNQUP
Camille Hédouin é o nome por detrás da artista franco-galega MounQup. Nascida em França, mas adotando a Galiza como residência, desde os 15 anos que usa a sua voz para composição de temas Jazz, Eletrónica e Folk. A criação de texturas, sombras e cores, resultam numa paisagem sónica e surreal característica da Artista. A composição dos temas torna-se particular quando assumem o meio em que são produtivos – a zona montanhosa Galega de A Bola.

Entrada livre para todos os 2 dias de eventos! 🙂

Ver mais, aqui.

 

Programação do CCIF/UMAR em Maio!

Neste mês de Maio o Centro de Cultura e Intervenção Feminista (CCIF/UMAR) está com uma programação de arromba! Programa completo, infra:

programação ccif maio 2019

Além da parceria com o Festival Feminista de Lisboa (dias 5, 18, 19 e 31) , temos também nos dias 8 e 9 de Maio o “Ciclo de Resistência Cultural Galego-Portuguesa. A Cultura é uma Arma”. Serão dois dias de programação conjunta com o Centro de Estudos Galegos da FCSH-UNL, UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta, Associação José Afonso, Cravo, FCSH-UNL, Academia Galega da Língua Portuguesa, Xunta de Galicia.

Ciclo de Resistência cultural galego-portuguesa

CICLO DE RESISTÊNCIA CULTURAL GALEGO-PORTUGUESA

Neste início de Maio, paramos para repensar, reflectir e discutir a expressão cultural como forma de Resistência no âmbito político e social Português e Galego. Partindo do mote que assume «A Cultura é uma Arma» projecta-se dois momentos distintos – uma Conferência e uma Festa.

CONFERÊNCIA «A Cultura é uma Arma» | Dia 8 de Maio 16h-20h
FCSH-UNL (Avenida de Berna 26C, Lisboa) Sala Multiusos 2 – Edifício ID

16H. JOSÉ MÁRIO BRANCO
‘’A Música como Arma de Transformação Social e Cultural’’ – a música de Intervenção, como mote para uma transformação e reflexão social no espaço cultural Português.

17H. REGUEIFA – ALBA MARIA E QUECO DIAZ
”Oficina de regueifa e improvisação oral: música popular para educar no feminismo”. Dois músicos Galegos que promovem a transformação da Música Tradicional Galega em Música Feminista. Os dois músicos organizarão uma breve oficina musical durante a conferência.

18H. FESTIVAL AGROQUEER
“Festival Agroqueer da Ulhoa”. Festival Cultural Galego que promove a discussão das temáticas LGBT em espaços rurais. A organização do Festival estará presente na conferência através da figura de Gina Gisbert, que procurará abordar a estrutura e organização do Festival, assim como, pensar a adaptação de temáticas progressistas – como os Direitos LGBT – a espaços, tradicionalmente, fechados e conservadores, como as aldeias interiores rurais.

19H. DANIEL AMARELO
”Fazes o teu próprio mundo tolerante”. Galego, a viver em Lisboa, irá abordar as práticas linguísticas e identidades sexuais não heteronormativas na Galiza contemporânea.

Entrada livre para todos os eventos 🙂

Saudações feministas do CCIF/UMAR

DOM, 28 OUT 16h00 // Festa Feminista da UMAR!!!

No próximo Domingo, 28 de Outubro a partir das 16h no Centro de Cultura e Intervenção Feminista (CCIF/UMAR) em Lisboa teremos uma festa feminista por ocasião do 7.º aniversário do CCIF/UMAR.
 
Será um momento único, de convívio e que contará com as actuações da cantora KHIRA, da coreógrafa e bailarina de dança oriental Nuish Bellaluna e da actriz Nina Rocha.
 
Música, dança, teatro e outras surpresas para este final de tarde especial.
Festa Feminista
Evento, aqui.
Saber mais sobre estas artistas:
Entrada livre.

TER, 3 JUL, 17-22h // SARAU DO FIM DO MUNDO – Música, Poesia, Performance, Instalações, Feira de Arte, Roupa, Acessórios, Gastronomia Brasileira e Turca…

EVENTO ESPECIAL – SARAU DO FIM DO MUNDO!

Esta 3.ª feira, 3 de Julho a partir das 17h00 (Recepção às 17h, início às 18h, término às 22h, entrada franca) no Centro de Cultura e Intervenção Feminista (CCIF/UMAR): Sarau do Fim do Mundo, pelo Colectivo Mãos de Cura!!!

Um evento único para celebrar e honrar a feminilidade e não-conformidade ao binário de género!

Juntes festejamos com música, poesia, performance, instalações, feira de arte, roupa e acessórios, e gastronomia Brasileira e Turca (com opções vegan e bebidas não-alcoólicas)!

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COM A PARTICIPAÇÃO ARTÍSTICA DE:

– Luana Júlia, Poeta, Atriz, Performer

– Darsy Art, Ilustração, Instalação

– Guilherme Henriques, Poeta, Ator, Performer

– Rex Timuroğlu – Maquilhador, Ilustrador, Performer

– John Kalagary – Intérprete, Performer, Escritora

– Waquilla Correia Negro – Diretora de Espetáculos, Atriz, Cantora, Escritora

COM A COLABORAÇÃO DE:

– Lolo Arziki, com uma proposta de moda sustentável.

– Bia Leonel, com Neith, marca especializada em colares de tecidos africanos e materiais reciclados.(https://www.instagram.com/neith_tecelagem).

– Maria Bruxxxa com Performance.

 

Evento, aqui. Contamos convosco!

Lançamento do Festival Comunitário Feminista Queer RAMA EM FLOR no CCIF/UMAR!

Hoje, 23 de Maio, entre as 18h e as 21h, lançamento da 2.ª edição do Festival Comunitário Feminista Queer Rama em Flor no Centro de Cultura e Intervenção Feminista (CCIF/UMAR).

Conversas, Música, Cinema e uma Feira de Zines constituem a programação deste ano, a ser apresentada por Cecília Henriques.

Segue-se um convívio no terraço com soundtrack por Taxila e Mo Probs.

Teaser: Paloma Moniz e Ricardo Gonçalves (AE Fbaul)

Let’s get the party started!