SEG, 12 SET 18H // Aniversário da UMAR na Biblioteca de Alcântara

A UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta dinamizará Biblioteca de Alcântara em Lisboa, a sessão “Memórias das Mulheres do 25 de Abril e as Lutas da UMAR na Época do PREC” em comemoração dos seus 46 anos, visando lembrar o papel das mulheres da zona ocidental de Lisboa (e de outras localidades) que viveram, participaram e lutaram a par de outras outras que acompanharam o período revolucionário do 25 de Abril de 1974.

Elas ocuparam casas, exigiram melhores condições de vida e de trabalho, revoltaram-se contra o assédio sexual nas empresas, lutaram por creches para as suas crianças… Mostraram as suas capacidades de luta e de activa participação social.

As convidadas Manuela Tavares e Idalina Rodrigues, dirigentes e co-fundadoras da UMAR, enquadrarão a história dos primórdios da nossa associação no tempo do PREC, salientando os desafios que (ainda) se colocam na actualidade para os feminismos.

Seguir-se-á uma conversa/convívio.

ENTRADA LIVRE!

LOCAL: Biblioteca de Alcântara: Rua José Dias Coelho 27-29, Lisboa 

SÁB, 21 MAIO, 9H45 – 17H // Assembleia Regional Lisboa e Vale do Tejo da Rede ANIMAR

A UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta, associação parceria da rede ANIMAR será a associação anfitriã da Assembleia MANIFesta Regional Lisboa e Vale do Tejo que decorrerá no próximo Sábado 21 de Maio de 2022, pelas 09h45, nas instalações do Centro de Cultura e Intervenção Feminista (CCIF/UMAR) em Lisboa, Alcântara.

Ver a programação no cartaz, infra:

Mais informação, aqui.
Inscrições, aqui.

Março de 2022 // A UMAR é a Direcção convidada da Revista CAIS!

O mês de Março é especial e, junto com a edição da #RevistaCAIS deste mês, dirigida pela UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta, poderão ser adquiridos quatro cadernos exclusivos que homenageiam feministas portuguesas.

O Editorial, assinado pelas dirigentes da UMAR Liliana Rodrigues e Joana Sales, refere que “esta edição pretende reforçar um compromisso com os valores feministas, afirmando que todas as vidas importam, reforçando a pluralidade das lutas feministas, acreditando que é nesta pluralidade que habita a riqueza destas lutas”.

Capa da edição de Março da Revista CAIS

♀️Em 1 Tema, 2 Pontos de Vista, fala-se de “Trabalho sexual e profissionais do sexo: que direitos?”. Alexandra Oliveira (Investigadora) e Maria Andrade (Movimento dxs Trabalhadorxs do Sexo) debatem a questão.

♀️No Salvar o Mundo – Nacional, destaque para o INMUNE – Instituto da Mulher Negra em Portugal, entidade cuja acção não se resume apenas a questões relacionadas com o racismo e sexismo.

♀️Salvar o Mundo – Internacional dá a conhecer a Marcha Mundial das Mulheres, uma organização que se define como “o feminismo em marcha até que todas sejamos livres!”.

♀️Na Reportagem do mês, falamos de Lutas Feministas em Portugal e da sua diversidade e interseccionalidade.

♀️Na Narrativa Fotográfica, apresentamos “Ser e Deixar Ser”, um portfólio com a assinatura de Sofia Sá.

♀️Em Viagem Transformadora, lugar para a recordação de uma longa travessia europeia da Caravana Feminista. Carolina Moreira (UMAR) e outras activistas da Marcha Mundial das Mulheres atravessaram a Europa, do Curdistão a Portugal, num roteiro pleno de encontros com grupos de mulheres e associações locais, numa troca gratificante de experiências, conhecimentos e sororidade.

♀️Salientamos ainda a película “Cafarnaum”, um filme dirigido pela realizadora Nadine Labaki e que foi feito, segundo a própria, para tentar mudar o Líbano.

Para esta edição especial, a UMAR também coordenou a criação de quatro cadernos exclusivos, em tamanho A5 e papel reciclado, que pretendem homenagear algumas feministas que mudaram consciências e quebraram preconceitos em Portugal:
♀️Maria de Lourdes Pintasilgo,
♀️As Três Marias
(Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa),
♀️Carolina Beatriz Ângelo,
♀️Fina d’Armada.

Revista (2€) e cada Cadernos feministas (3€)

70% do preço da Revista vai directamente para o Vendedor. A CAIS têm como missão contribuir para o melhoramento global das condições de vida de pessoas sem casa/lar, social e economicamente vulneráveis.

🎯Locais de Venda: https://www.cais.pt/locais-de-venda/

🎯Centro CAIS Lisboa – Rua do Vale Formoso de Cima, 49 – 55, 1950 – 265 Lisboa | Tlf: 21 836 9000 | E-mail: cais@cais.pt

🎯Centro CAIS Porto – Rua Mártires da Liberdade, 150 – 152, 4050 – 359 Porto | Tlf: 22 207 1320 | E-mail: cais@cais.pt

MANIFESTO DA UMAR.

8 DE MARÇO. UM GRITO DE REVOLTA PELA DEFESA DA PAZ E DA NOSSA CASA COMUM – O PLANETA TERRA

No dia 8 de março a UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta vai estar nas marchas e manifestações contra todo o tipo de discriminações, na luta contra o machismo, o racismo, a lesbofobia, solidarizando-se com as mulheres de todo o mundo, na greve feminista e em todas as ações que defendam os nossos direitos.

Insurgimos-nos contra a guerra e a invasão da Ucrânia e contra este sistema de guerra permanente em que vivemos, com conflitos localizados em regiões que são sacrificadas em prol da acumulação de poder por parte das superpotências. Como tem acontecido em muitos outros lugares do mundo, são sempre os povos, especialmente as mulheres, as pessoas LGBTQIA+, racializadas, as crianças e as pessoas mais velhas quem mais sofrem, devido ao mesmo sistema patriarcal que manda os homens para as guerras e que os mata. O mesmo sistema legitimado pela NATO, que vê nesta guerra uma oportunidade para se reforçar e para defender a corrida ao armamento, cujos gastos serão pagos por todas e todos nós. Bem sabemos que aqui não há “maus”, nem “bons” mas sim interesses políticos, militares e económicos que são colocados à frente de vidas humanas e da vida do planeta.

Manifestamos, por isso, a nossa solidariedade com o povo ucraniano e com todos os povos forçados a abandonar as suas casas e a procurar refúgio noutros países devido à ganância dos estados imperialistas. Solidarizamo-nos com as/os habitantes da Rússia que reúnem esforços para condenar a invasão, e que estão persistentemente a sofrer consequências pelos seus protestos. Mais do que as poderosas oligarquias da Rússia, será o povo russo quem mais vai sofrer com as sanções internacionais.

Neste 8 de março, queremos lançar um grito de revolta também contra quem destrói o nosso planeta – a nossa casa comum. Os governos movidos por grandes interesses económicos, que dominam o sistema em que vivemos, fingem preocupar-se com a emissão de gases com efeito de estufa, que resultam de indústrias altamente poluentes, do uso de fertilizantes químicos, da queima de combustíveis fósseis.

Abatem-se florestas que são o pulmão do planeta, apoiam-se projetos de mineração a céu aberto, como está a acontecer em Portugal com a exploração do lítio e de outros minerais. Para além da contaminação dos solos e da água e da destruição ambiental, transformam terrenos agrícolas em crateras, libertam poeiras nocivas à saúde, contaminam a água e os solos e descaracterizam a paisagem à volta das aldeias.

As mulheres têm tido um papel fundamental nas lutas contra a mineração em Portugal, porque são elas que resistem à desertificação das aldeias, protegem as comunidades e estão na linha da frente das principais lutas ambientalistas. A crise energética, que já piorou devido à guerra na Ucrânia, servirá agora para legitimar, mais ainda, a destruição de cerca de ¼ do nosso território com projetos mineiros.

As alterações climáticas estão aí, afetando as nossas vidas. Tempestades, cheias desastrosas, temperaturas elevadíssimas, destroem casas, causam mortes fora do tempo. Secas calamitosas que transformam a terra produtiva, pronta a receber sementes, em terra gretada e árida. As mulheres, que vivem nas nossas aldeias de uma agricultura de subsistência, sentem no dia a dia esta situação.

Em todo o mundo, as mulheres são mais de metade da mão de obra agrícola e são, ainda, as principais utilizadoras de recursos naturais como a água.

Em muitos países africanos, as mulheres e as raparigas chegam a gastar mais de 8 horas diárias para transportar, entre 15 e 20 litros de água, por viagem, para poderem abastecer as suas casas. Quando se ausentam de casa durante muitas horas, estão sujeitas a violência doméstica por parte dos seus companheiros. Com as alterações climáticas têm de percorrer ainda mais quilómetros para conseguir encontrar um furo de água, muitas vezes, obsoleto.

O desigual acesso à água e a falta de infra-estruturas sanitárias afetam a vida das mulheres, constituindo obstáculos no acesso das raparigas à escola. As condições ambientais contribuem significativamente para a propagação de doenças contagiosas que muiats vezes resultam em morte.

A crise climática também se conjuga com a crise dos cuidados, porque as mulheres estão mais sujeitas a desastres climáticos extremos, devido ao seu esforço diário para garantir a sobrevivência alimentar da família e em serviços de cuidado, que deveriam ser públicos, mas onde as mulheres são predominantes e mal pagas. A valorização do trabalho reprodutivo, baixo em emissões de carbono e liberto da divisão sexual, constitui uma forma de construir uma sociedade mais solidária.

Ao mesmo tempo que somos as mais afetadas pela destruição da vida, têm sido as mulheres a liderar, cada vez mais, o combate às alterações climáticas, principalmente as mulheres indígenas que, historicamente têm vindo a cumprir um papel central na preservação das suas culturas e modos de vida, na proteção dos ecossistemas e da biodiversidade, lutando pela sustentabilidade dos recursos naturais. Têm-se insurgido, diariamente, contra a desflorestação, a mineração, a construção de barragens, termo-elétricas, minas e comboios turísticos, contra a contaminação de rios e lagoas.

O atual modelo de desenvolvimento económico, assente no chamado “progresso”, que tem por base a destruição da natureza e a sobre-exploração de recursos naturais, tem vindo a ser acompanhada pelo aniquilamento e repressão dos povos indígenas e dos seus modos de subsistência e de vida.

A UMAR, que recebeu em Coimbra e S. Pedro do Sul, a Caravana Zapatista, em Portugal (novembro de 2021), opõe-se veementemente à ofensiva repressiva que, à escala global, persegue, criminaliza e assassina os povos indígenas que têm protegido a vida de todas e todos nós que vivemos neste mundo.

Por esse motivo, a UMAR está com os povos originários que resistem e lutam por um mundo mais justo, igualitário e com base na preservação da vida, tal como as companheiras zapatistas, do México e as mulheres curdas de países do Médio Oriente e tantas outras, que arriscam as suas vidas por todos e todas nós e cuja coragem e força nos inspira a lutar.

A 25 de março haverá a Greve Climática Estudantil na defesa de uma transição energética justa, que defenda os ecossistemas e a Vida no Planeta. A UMAR apela à mobilização de mulheres e raparigas para esta ação.

ECOFEMINISMO EM DEFESA DA NOSSA CASA COMUM – O PLANETA TERRA!

ESTE É O NOSSO TEMPO E É AGORA QUE TEMOS DE ATUAR!

Lisboa, 7 de março 2022

A direção da UMAR

SEX, 26 NOV 10h30 // Porque a nossa voz precisa de ser ouvida

O CAM – UMAR, Centro de atendimento a vítimas de violência doméstica está a dinamizar a iniciativa “Porque a nossa voz precisa de ser ouvida” para assinalar o “Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres” e para abrir um espaço de participação e de diálogo entre vítimas de violência doméstica e serviços de apoio.

Do trabalho conjunto com mulheres vítimas de violência doméstica foi elaborado um manifesto que partilha a visão deste grupo, e de tantas outras vítimas, ao longo do processo de apoio e dos serviços com quem têm de se relacionar.

No dia 26 de Novembro às 10h30, convidamo-las/los a estarem presentes no Centro de Cultura e Intervenção Feminista (CCIF/UMAR) na Rua da Cozinha Económica, Bloco D, Espaços M e N, 1300 – 149 Lisboa ou virtualmente através da Plataforma Zoom cuja credencial será enviada após inscrição.

O evento é gratuito. Contudo exige inscrição que, na modalidade presencial, é limitada à lotação da sala bem como à utilização obrigatória de máscara e distanciamento de segurança.

Inscrição para o e-mail umar.almada@sapo.pt identificando o evento, nome, profissão e entidade a que pertence.

O CCIF/UMAR FAZ 10 ANOS!!!

O nosso Centro de Cultura e Intervenção Feminista (CCIF/UMAR) fez a 29 de Setembro, 10 anos de existência!

Foi um sonho de longa data da UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta que se concretizou nesse dia, em que concretizámos este desejo de oferecer à região de Lisboa (e país) uma contínua oferta cultural, académica e educativa feminista a quem dela quisesse usufruir. Somos o primeiro centro cultural feminista do país!

Centenas de actividades depois, aqui estamos, com um centro feminista simultaneamente aberto ao mundo e em ligação com comunidades locais.

Foram 10 anos repletos de dinamismo, com uma programação cultura diversa e única! Foram centenas as actividades realizadas, cruzando vários públicos e temáticas, sempre numa perspectiva de género/feminista. Foram também centenas, as/es convidadas/es, da cultura, academia e/ou activismo que aqui partilharam o seu conhecimento e experiências, numa troca em horizontalidade sempre enriquecedora.

Trouxemos debates emergentes sobre os feminismos, lançamentos de livros, tertúlias, conferências, cursos livres, ciclos de cinema, cine-debates, teatro, concertos, performances, festivais, workshops artísticos, clubes de leitura feminista, feiras do livro e de zines, etc.

Oferecemos à comunidade o acesso livre e apoio à consulta do nosso espólio do Centro de Documentação e Arquivo Feminista Elina Guimarães.

Foi aqui que nasceu a Universidade Feminista e onde algumas formações certificadas da UMAR, através do ForUMAR, se concretizaram.

Recebemos exposições, organizámos convívios de mulheres, solidarizámos-nos em cedências de espaço para colectivos e associações sem sede ou para acolher pessoas em situação vulnerável na noite de Natal. Integrámos o roteiro de vários festivais feministas e/ou queer. Recebemos visitas institucionais e visitas de estudo, de grupos oriundos de países dos 5 continentes!

Paralelamente a estas iniciativas e projectos, desenvolvemos um trabalho contínuo de intervenção cultural, social e educativa na área da Grande Lisboa, respondendo e participando também noutras iniciativas além portas, sobretudo na Europa.

CCIF/UMAR, um centro feminista de cultura e intervenção para todas/es, quer local quer global.

Obrigada a todas/es que por aqui passaram e que continuam connosco neste longo caminho para uma sociedade mais livre, justa e igualitária.

Não há futuro sem cultura e sem memória. E, um dia… o mundo será feminista!

Segue diariamente as actividades do CCIF/UMAR e notícias sobre género e cultura em: https://www.facebook.com/CentroCulturaFeministaCCIFUMAR

TER, 15 DEZ 18h // Conversas Soltas: Memórias da Conferência de Pequim, 25 Anos Depois

Na 3.ª feira, 15 de Dezembro, a sessão do ciclo online do Centro de Cultura e Intervenção Feminista (CCIF/UMAR) será dedicada aos 25 anos da IV Conferência Mundial sobre a Mulher da Organização das Nações Unidas, realizada em Pequim, em Setembro de 1995, sob o lema “Mulheres, Desenvolvimento e Paz”.

A Declaração e a Plataforma de Acção da Conferência de Pequim são ainda hoje, passados 25 anos, documentos fundamentais dos Direitos Humanos das Mulheres.

Teremos como convidadas 3 membros da Delegação Portuguesa de Organizações da Sociedade Civil à Conferência de Pequim:

Isabel Estrela, da APMJ – Associação Portuguesa de Mulheres Juristas;

Isabel Lousada, da AMONET – Associação Portuguesa de Mulheres Cientistas e

Manuela Tavares da UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta.

Esta sessão do ciclo Conversas Soltas “Memórias da Conferência de Pequim, 25 Anos Depois” será realizada online, via plataforma zoom:

Link: https://zoom.us/j/91656977453
ID do zoom: 916 5697 7453
Senha de acesso: 118466

Uma oportunidade de saber mais sobre este marco histórico a nível mundial, por quem esteve por dentro. Contamos com a vossa participação!

TER, 29 SET 18H // Conversas Soltas: Femicídios em Portugal durante a pandemia de Covid-19

Na próxima 3.ª feira, 29 de Setembro às 18h, o Centro de Cultura e Intervenção Feminista (CCIFUMAR) retomará o seu ciclo online “Conversas Soltas” (dedicado a várias problemáticas que afectam os direitos das mulheres, em especial no contexto da actual pandemia) com o tema “Femicídios em Portugal durante a pandemia de Covid-19”.

As intervenientes, Camila Iglesias, Carolina Magalhães Dias e Cátia Pontedeira são membros do Observatório de Mulheres Assassinadas da UMAR e explorarão o seu último e recém-lançado relatório, analisando os dados de femicídios, tentativas de femicídios e ameaças de morte publicadas nos media entre os meses de Março e Maio de 2020.

Este e todos os anteriores Relatórios do Observatório de Mulheres Assassinadas estão disponíveis para consulta no site da UMAR em: www.umarfeminismos.org

As participações nesta conversa online são gratuitas, bastando enviar mensagem privada nas nossas páginas de facebook ou e-mail para: centroculturafeminista@gmail.com para depois podermos enviar o link de acesso.

Contamos convosco!

SÁB, 12 SET 16H // Webinário “44 Anos da UMAR. Com a Memória se constrói o Futuro”

No próximo Sábado, 12 de Setembro de 2020, a UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta completa 44 anos!

Para assinalar este aniversário, organizaremos no Sábado às 16h00, o Webinário “UMAR 44 ANOS DE VIDA. COM A MEMÓRIA SE CONSTRÓI O FUTURO” na plataforma Zoom.  

Acesso: https://zoom.us/j/91541280818, ID da reunião: 915 4128 0818

Será um especial momento de encontro, homenagem e de reflexão.

PROGRAMA:

VÍDEO SOBRE A HISTÓRIA DA UMAR

INTERVENÇÕES:
» Maria José Magalhães, Presidente da UMAR;
» Frederica D’Armada, Ilda Afonso e Teresa Sales s/ ANA PAULA CANOTILHO;
» Idalina Rodrigues, Jorgete Teixeira e Manuela Tavares s/ CONCEIÇÃO PEREIRA;
» Adriana Gomes, Francisca Ferreira e Manuela Tavares s/ MARIA DO CARMO BICA;
» Carolina Moreira, Janica Lopes, Joana Ralão, Sara Anselmo, Tatiana Mendes

INTERVENÇÕES DE CONVIDADAS:
» Anália Torres (co-fundadora da UMAR);
» Luzia Oca (Galiza), apresentada por Maria Dovigo;
» Idalina Freire (Cabo Verde/OMCV), apresentada por Joana Sales

MOMENTO DE CANTO
» Adriana Gomes

Contamos convosco no Sábado a partir das 16h! Saudações feministas da UMAR.

CCIF/UMAR Fora de Portas // Seminário Final do Projecto da UMAR, Múltiplas Discriminações II

Convite para o Seminário Final do projecto Memória e Feminismos: Múltiplas Discriminações II, desenvolvido pela UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta com o apoio da pequena subvenção da CIG – Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género e que se realizará no Sábado, 6 de Julho, na Junta de Freguesia de Alcântara, em Lisboa.

Neste seminário final serão debatidas numa perspectiva feminista interseccional as 4 grandes problemáticas tratadas por este projecto no decurso de 2019 (Mulheres Negras e Afrodescendentes; Mulheres do Interior; Trabalhadoras Domésticas e da Limpeza e Mulheres com Deficiência) contando com a intervenção de investigadoras/es, técnicas e activistas nestas causas. A não perder!

final

::::::::::::PROGRAMA:::::::::::

10h30: SESSÃO DE ABERTURA
– TERESA SALES (Coordenadora do projecto)
– MANUELA RALHA (Vereadora da Cultura de Vila Franca de Xira)
– MARIA JOSÉ MAGALHÃES (Presidente da UMAR)
– ROSA MONTEIRO (SECI – Secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade)

11h15: PAINEL I – MULHERES NEGRAS E AFRODESCENDENTES
– ANA PAULA COSTA (Plataforma GENI)
– LÚCIA FURTADO (FEMAFRO)
– MYRIAM TAYLOR (Muxima)
– JOANA SALES (moderação)

14H00: PAINEL II -MULHERES DO INTERIOR
– ADRIANA GOMES (São Pedro do Sul)
– ANA MARGARIDA PAIVA (Pitões das Júnias)
– LÚCIA JORGE (Pitões das Júnias)
– MANUELA TAVARES (Investigadora CIEG/ISCSP-UL)
– CRISTINA BANDEIRA (moderação)

15h00: PAINEL III – TRABALHADORAS DOMÉSTICAS E DA LIMPEZA
– INÊS BRASÃO (investigadora IHC/FSCH-UNL)
– MANUEL ABRANTES (Sociólogo)
– MARGARIDA COELHO (testemunho)
– TERESA SALES (moderação)

16h15: PAINEL IV – MULHERES COM DEFICIÊNCIA
– HELENA ALVES (INR)
– LIA FERREIRA (Arquitecta)
– PATRÌCIA SANTOS (INR)
– PAULA PINTO (Investigadora ISCSP-UL)
– OLÍMPIA PINTO (moderação)

17h10: CONCLUSÕES E ENCERRAMENTO

*A Junta de Freguesia de Alcântara tem acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida
** Entrada livre